Com memória e imaginação devemos mais que nunca colher cada dia e aproveitar a vida. Não somente porque tempus fugit...o tempo se esvai, mas especialmente porque a vida é para se aprender a vivê-la...
Desafio cotidiano é aprender a viver!
Mas como aprender a viver senão vivendo? Explorando a vida?
Ouvindo...observando cuidadosamente...anotando...descrevendo...avaliando.
O que não foi bom para o outro pode não ser bom para você, e o que foi bom para outras pessoas pode ser ainda melhor se você recriar a experiência.
Experimente!
Viva de uma forma um pouco diferente da usual cada pedaço da sua vida.
Ouse! Crie! Nenhum dia igual ao outro...Carpe Diem...
Viver se Aprende Vivendo!
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Memória e Imaginação
Memória e imaginação podem manter ativa a mente, mesmo em um corpo inerte e sem movimentação?
Imaginação...E para que serve a imaginação, senão para sobrevoar um mundo de possibilidades nem sempre irreais, visitar lugares inexplorados e criar novas fantasias?
Ou ajudar a construir novas realidades?
Se não pensarmos um mundo de possibilidades e potencialidades de mudança, um mundo diferente da realidade que enfrentamos todos os dias, se não pensarmos com imaginação não modificaremos o presente, nem o futuro.
Quem tem boa memória pode ter a maravilhosa oportunidade de reconhecer e agradecer por tudo de bom que tenha ocorrido e de superar fatos negativos. A memória não deve ser "irritante" para a alma, mas "acalmante" para o coração, e isto envolve o esquecimento: como é bom poder esquecer tudo que for ruim ou irrelevante!
Quem tem boa imaginação, tem bom coração-mente-alma...E é capaz de criar e recriar em si e no outro algo melhor a construir a cada dia.
Memória...a memória nos possibilita moldar o presente e o futuro com experiências, memória de fatos, memória semântica, contar histórias com a memória episódica, executar funções com a memória de trabalho, realizar procedimentos...
Viver sem memória seria não viver plenamente a vida. Seria viver sem passado. Se não se vive só do passado, quem sobrevive sem passado? Sem referências na sua história pessoal, local ou global?
Imaginação...E para que serve a imaginação, senão para sobrevoar um mundo de possibilidades nem sempre irreais, visitar lugares inexplorados e criar novas fantasias?
Ou ajudar a construir novas realidades?
Se não pensarmos um mundo de possibilidades e potencialidades de mudança, um mundo diferente da realidade que enfrentamos todos os dias, se não pensarmos com imaginação não modificaremos o presente, nem o futuro.
Quem tem boa memória pode ter a maravilhosa oportunidade de reconhecer e agradecer por tudo de bom que tenha ocorrido e de superar fatos negativos. A memória não deve ser "irritante" para a alma, mas "acalmante" para o coração, e isto envolve o esquecimento: como é bom poder esquecer tudo que for ruim ou irrelevante!
Quem tem boa imaginação, tem bom coração-mente-alma...E é capaz de criar e recriar em si e no outro algo melhor a construir a cada dia.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Libertando-se do escafandro...
A vida nos proporciona momentos em que nos sentimos dentro de um escafandro onde presos em uma mesmice seguimos atarefados e cumprindo metas estabelecidas sem nem mesmo nos atermos à qualidade de vida que temos, levamos...
Jean-Dominique Bauby escreveu com memória e imaginação e por intermédio de milhares de piscares de olhos "O escafandro e a borboleta", uma obra que pode nos fazer repensar a vida que muitas vezes pensamos VIVER...VI-VER...
Libertar-se do escafandro que vestimos nem sempre é fácil, e não costuma ser simples. Para nos livrarmos desta armadura de borracha e metal inventada para permitir a exploração do fundo do mar é preciso vencer a barreira do imobilismo iniciando um movimento de mudança.
E como este primeiro movimento ou ação pode ser difícil!
Para Jean-Dominique e foi difícil após um acidente vascular encefálico voltar a colocar a língua no palato ("céu-da-boca")...
Seguir uma tabela de descompressão para evitar resultados catastróficos de uma embolia gasosa? Mas nem sempre será possível subir gradativamente à superfície da vida.
Embora possa parecer maravilhoso poder permanecer a três metros da superfície por alguns minutos, quando comparado à escuridão dos quarenta metros de profundidade é preciso se ater para a sensação de impotência de quem não consegue subir um metro sequer...
Vencer a inércia! A resistência passiva...iniciar o movimento.
Memória e imaginação são essenciais, pois possibilitam criar e recriar em nosso interior as possibilidades, desenhar e planejar cuidadosamente as ações, pensar e repensar, agir, avaliar, reagir!
Jean-Dominique Bauby escreveu com memória e imaginação e por intermédio de milhares de piscares de olhos "O escafandro e a borboleta", uma obra que pode nos fazer repensar a vida que muitas vezes pensamos VIVER...VI-VER...
Libertar-se do escafandro que vestimos nem sempre é fácil, e não costuma ser simples. Para nos livrarmos desta armadura de borracha e metal inventada para permitir a exploração do fundo do mar é preciso vencer a barreira do imobilismo iniciando um movimento de mudança.
E como este primeiro movimento ou ação pode ser difícil!
Para Jean-Dominique e foi difícil após um acidente vascular encefálico voltar a colocar a língua no palato ("céu-da-boca")...
Seguir uma tabela de descompressão para evitar resultados catastróficos de uma embolia gasosa? Mas nem sempre será possível subir gradativamente à superfície da vida.
Embora possa parecer maravilhoso poder permanecer a três metros da superfície por alguns minutos, quando comparado à escuridão dos quarenta metros de profundidade é preciso se ater para a sensação de impotência de quem não consegue subir um metro sequer...
Vencer a inércia! A resistência passiva...iniciar o movimento.
Memória e imaginação são essenciais, pois possibilitam criar e recriar em nosso interior as possibilidades, desenhar e planejar cuidadosamente as ações, pensar e repensar, agir, avaliar, reagir!
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Mudando!
Mudar...eis o desafio maior e primeiro passo para transformar...Mas só muda quem é capar de mudar a si próprio: mudar seu coração-mente-alma...Mudar sua essência e existência...
Avaliando...
Avaliar é a atitude mais crítica que se pode ter consigo mesmo, com outros, com sua equipe, com outras equipes. Implica em referenciar, criar critérios e não só normas, números ou conceitos. Só avalia quem analisa -com ou sem isenção- algo próximo ou distante, mudando lentes paradigmáticas ou utilizando o pince-nez do preconceito à mudança...
Recriando...
Recriar: criar o novo, novamente. Pleonástico? Sim! Há que ser algo pleonástico, repetitivo, para recriar aquilo que já criou uma vez. Reeditar, não é simplesmente reimprimir uma obra: deve ser recriá-la de maneira autêntica.
Criando...
Criar! É um refazer de maneira não só livre, mas crítica e analítica: diferenciada! Algo único, embora imperfeito ou inacabado, não testado e nem aprovado: NOVO.
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